EFEITO DA VACINAÇÃO IN OVO E DA IDADE DA MATRIZ SOBRE OS ANTICORPOS VACINAIS PARA DOENÇA DE GUMBORO, MAREK E BOUBA AVIÁRIA DE FRANGOS DE CORTE

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Aluno de Iniciação Científica: Karen Prokoski (Pesquisa voluntária)

Curso: Medicina Veterinária - Palotina (MT)

Orientador: Jovanir Inês Muller Fernandes

Co-Orientador: Nelson Luis Mello Fernandes

Colaborador: Bruno Alves da Luz, Heloisa Lais Fialkowski Bordignon,

Departamento: Campus Palotina

Setor: Campus PalotinaAnete Rorig

Área de Conhecimento: 50405004


RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta vacinal de frangos de corte de matrizes de 31 e 52 semanas de idade submetidos ao processo de vacinação in ovo em diferentes idades embrionárias. Foram utilizados 20.160 ovos férteis em esquema fatorial 2x4 (2 idades de matriz – 31 e 52 semanas e 4 idades embrionárias de vacinação in ovo: 16, 17, 18 e 19 dias) totalizando 8 tratamentos e 15 repetições de 168 ovos cada. Os ovos foram incubados no mesmo dia, de acordo com os tratamentos para que todos fossem submetidos ao processo de vacinação in ovo conforme a data do experimento. O procedimento e as vacinas (cepas e doses) utilizadas foram os mesmos empregados na rotina do incubatório. O programa vacinal adotado incluiu as vacinas contra Doença de Gumboro, Marek e Bouba Aviária. Após a eclosão, 960 pintainhos machos foram alojados e distribuídos em 8 tratamentos com 4 repetições de acordo com o delineamento adotado no incubatório. Aos 1, 7 e 21 dias de idade foi coletado sangue de 2 aves por repetição para detecção do título de anticorpos através do teste imunoenzimático (ELISA). A avaliação estatística dos dados foi feita, utilizando-se o programa SAS. As aves vacinadas entre 16 e 19 dias de matrizes de 31 ou 52 semanas apresentaram títulos vacinais para Doença de Gumboro e Bouba aviária semelhantes. Entretanto, aos 7 dias de idade, a progênie de matrizes de 52 semanas apresentou um título maior.

Palavras-chave: Resposta Imune, Vacinação Embrionária, Anticorpos