ASSESSORIAS DE FOMENTO E APOIO A FARINHEIRAS PARA A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA JUNTO A PEQUENOS AGRICULTORES FAMILIARES NO LITORAL
enec/resumo_17.html
Setor: Litoral
Coordenador: Valdir Frigo Denardin
Vice-coordenador: Rosilene Komarcheski
Alunos bolsistas: Amanda Alice da Conceição, Bruna Carla Périco, Giulia Pereira Ferres, Guilherme Lima Pereira, Gustavo Lopes Nunes, Monique Minasse Tabushi, Nathalia de Jesus Sibuya, Ruberli José Galvão de Oliveira Junior
Alunos voluntários:
Docentes participantes: Luiz Fernando de Carli Lautert, Mayra Taiza Sulzbach
Técnicos administrativos participantes:
Participantes Externos:
Área Temática: Tecnologia e Produção
RESUMO
O litoral do Paraná foi a primeira região do Estado a ser colonizada. Porém, o fato de ter sido colonizada há séculos, não significa que a região se desenvolveu. Pelo contrário, o litoral paranaense é tido como uma região deprimida economicamente e que apresenta sérios problemas econômicos, sociais e ambientais. Andriguetto Filho e Marchioro (2002) e Estades (2003) afirmam que o litoral do Paraná é uma das regiões mais pobres do Estado. Entre os produtos cultivados pelos agricultores familiares no litoral paranaense, pode-se afirmar que a produção de mandioca atua como uma "atividade amortecedora" em dois aspectos: i) contribui para a segurança alimentar das famílias no meio rural; e ii) apresenta-se como atividade com potencial para gerar renda, podendo ser comercializada in natura ou industrializada (farinha, mandioca chips etc.). O Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) estima que um total de 1.194 agricultores cultive mandioca no Litoral. As ações do projeto de extensão identificaram um total de 118 farinheiras, sendo oito farinheiras comunitárias (DENARDIN et al., 2009).
Palavra Chave: Agricultura Familiar, Agroindustrialização, Ecodesenvolvimento
 
		 
		