MANEJO NUTRICIONAL EM MINIJARDIM CLONAL DE PINUS TAEDA L.

Aluno de Iniciação Científica: Luana Grockotzki Goularte (Outro)
Curso: Engenharia Florestal
Orientador: Antonio Rioyei Higa
Co-Orientador: Thais Cristina Vagaes
Colaborador: Sergio Luis Haliski
Departamento: Ciências Florestais
Setor: Ciências Agrárias
Palavras-chave: Pinus taeda L. , miniestaquia , manejo nutricional
Área de Conhecimento: 50201034 - GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL

De acordo com a ABRAF (2012), a área plantada com pinus no Brasil em 2011 corresponde a 1.641.892 ha, sendo a maioria destes plantios realizados com Pinus taeda L. Apesar destas plantações apresentarem, em média, maior produtividade (m3/ha.ano) em todo o mundo, incluindo sua área de ocorrência natural no sul dos Estados Unidos da América, as empresas privadas têm desenvolvido pesquisas em parcerias com universidades e instituições de pesquisa brasileiras, no sentido de aumentar ainda mais esta produtividade. Uma das formas de otimizar os ganhos da seleção é propagar vegetativamente o genótipo selecionado, pois a clonagem possibilita aproveitar a variância genética devido a dominância, adicionalmente à variância aditiva. O sucesso da propagação vegetativa, no entanto, depende de vários fatores intrínsecos e extrínsecos. Um dos principais fatores intrínsecos é o estado nutricional da cepa fornecedora da miniestacas. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi estabelecer procedimentos simples e diretos de manejo nutricional de minicepas de Pinus taeda L. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com oito blocos e oito plantas por parcela por tratamento.  Está sendo avaliados dois fatores: cinco progênies de Pinus taeda e quatro concentrações de nutrientes, representadas por diferentes condutividades elétricas, totalizando 20 tratamentos. As condutividades elétricas (CE) foram: 0,00; 1,5; 2,5 e 3,5 dmS*cm-1 . A fertirrigação está sendo aplicadas três vezes por semana, por gotejamento. A avaliação do experimento baseia-se nas seguintes características: número acumulado e a média de miniestacas; índice de enraizamento das miniestacas, pH e CE, pelo método "Pour-through". Como resultados esperados, espera-se identificar a melhor concentração de solução nutritiva para cada família, em relação à produção de miniestacas e o índice de enraizamento das miniestacas.

 

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