BANCO DE DADOS DO LABORATÓRIO DE GENÉTICA MOLECULAR HUMANA DA UFPR

Aluno de Iniciação Científica: Andressa Eloisa Valengo (PIBIC/Fundação Araucária)
Curso: Informatica Biomédica
Orientador: Maria Luiza Petzl-Erler
Departamento: Genética
Setor: Ciências Biológicas
Palavras-chave: Banco de Dados , Genética , Microsoft Office Access®
Área de Conhecimento: 20205007 - GENÉTICA HUMANA E MÉDICA

A pesquisa científica gera grande quantidade de dados e, com isso, a necessidade de armazená-los. Dentre os mais diversos gerenciadores de banco de dados optamos pela utilização do Microsoft Office Access®, por ser um banco de dados relacional com interface interativa. Os dados utilizados no Laboratório de Genética Molecular Humana (LGMH) estavam armazenados numa versão anterior do banco no mesmo programa, que necessitava ser organizada, otimizada e testada para se ter certeza da confiabilidade dos relatórios gerados. Isso se faz necessário, pois o LGMH trabalha com a caracterização genética de amostras populacionais e com análises estatísticas de dados gerados por procedimentos laboratoriais, que são armazenados no banco de dados. Sendo assim, este trabalho tem por objetivos verificar a estrutura e os dados existentes no banco de dados, analisar propostas para organização e inclusão de dados, ajustar os dados já existentes para a homogeneização e posterior tratamento estatístico, incluir novos dados e realizar o levantamento e sumarização de dados. Ao verificar o banco, foi observada a falta de padronização, ocasionada por erros de digitação ou informações repetidas de diferentes formas. Por isso, foram criados formulários para inserção dos dados, que padronizam os termos inseridos. Notou-se também necessária a fragmentação da informação em mais tabelas, as quais precisam ser divididas em mais campos para facilitar o acesso aos dados. Bancos de dados relacionais possuem diversas tabelas que são relacionadas através da chave primária, que por sua vez é uma coluna, ou campo, de informação que não é variável. A chave primária não deve ser alterada para não prejudicar as relações entre as tabelas e para manter a padronização dos dados. No caso do banco de dados do LGMH, estabeleceu-se que a chave primária será o código dado ao indivíduo no momento da coleta para manutenção do sigilo. A união da organização dos dados com a fragmentação da informação em unidades lógicas mínimas e a segurança para a inclusão de dados com o auxílio dos formulários proporcionará relatórios confiáveis, consultas claras e facilidade para caracterização e análise desses dados.

 

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